Jogo da Vida - Capitulo 7

Veja a Abertura de Jogo da Vida

No capítulo anterior...

   - Lucas: Oi, você vai voltar quando para sua casa?

   - Victória: Ainda não sei, mas sei que tenho que sair daqui, estou te dando muito trabalho...

   - Lucas: Não, você pode ficar aqui...

   - Victória: Juro para você, só mais um dia, não gosto muito de fica dependendo dos outros.

   - Lucas: Mas você se dependeu muito de seu pai.

   - Enfermeiros: A dona da casa não disse nada ainda.

   - Paula: Mais ele vai ficar bem?

   - Enfermeira: Vai sim, nem vamos precisar levar ele para o hospital.

- Jogo da Vida - 7º Capítulo

                               

Safira aparece na porta de sua casa.

   - Safira: O senhor não sabe o que fala, a vida é um jogo onde nós somos as peças.

   - Ronaldo: O que você está falando sua doida...

   - Safira: Entre vamos conversar!

   - Ronaldo: Pare com isso, você quase matou um adolescente.

   - Safira: Não matei ninguém, o menino simplesmente desmaiou quando me viu.

   - Ronaldo: Por que és tão sínica?

   - Safira: Antes de me retirar só quero deixa uma coisa muito bem clara. A Vida é um Jogo sem regras, onde a regra é viver!

   - Ronaldo: Safira...

Safira se retira e volta para dentro de sua casa. Ronaldo vai falar com Paula.

   - Ronaldo: Paula, de onde é essa mulher, ela é louca.

   - Paula: Ronaldo fale baixo, o Gustavo está dormindo.

   - Ronaldo: Ele está bem?

   - Paula: Sim.

Thales e Maria ficam no apartamento de Judith.

   - Thales: Nossa, é muito grande esse apartamento.

   - Maria: Grande ele é sim, mas vamos ter que ralar muito para poder viver bem, aqui o condomínio é muito caro.

   - Thales: Não tem como à senhora tentar pegar uma pensão do meu pai?

   - Maria: Tenho que me informar com um advogado sobre isso.

   - Thales: Posso ver um para senhora.

Depois de um passeio, Victória resolve ir à casa de sua avó, toca a campainha e Judith atende.

   - Victoria: Olá minha avó, queria que você me emprestasse seu apartamento.

   - Judith: Oh, minha neta, não tem como, já tem gente morando nele.

   - Victória: Está bem, vou para a casa do meu amigo.

   - Judith: Não quer entrar para tomar um café?

   - Victória: Não! Você é uma avó ingrata, para que vou querer tomar café com você!