sábado, 6 de novembro de 2010

Fabiula Nascimento engrena carreira no cinema e na televisão

A atriz Fabiula Nascimento, de

Foto: Folhapress

A atriz Fabiula Nascimento revelou seu talento e longos cachos na TV no ano passado, com "Força Tarefa". Antes, ela tinha sido o amor de um ex-presidiário em "Estômago" (2008), premiado longa de Marcos Jorge, visto por 90 mil pessoas.

A série da Globo, com Ibope por volta de 20 pontos, deu a ela a chance de entrar em 1,2 milhão de casas por semana (na Grande SP). Na primeira temporada, a personagem Jaqueline só queria casar. Ela corria atrás do tenente Wilson (Murilo Benício) enquanto ele, com a barriga proeminente, perseguia policiais corruptos.

"Mesmo gordinho, o Murilo é sensual. E real. Se você olhar um carro de polícia no Rio, não tem dois caras atléticos de arma em punho. Ele quebra essa fantasia erótica do policial malhado", afirma a atriz, de 32 anos.

No segundo ano, que acaba de sair em DVD (R$ 34,90; 16 anos), a presença de Jaque aumentou com uma gravidez e confrontos com bandidos. "Ela traz o Wilson para um cotidiano que ele acha fora de cogitação, por conta do trabalho. Sem ela, ele fica sem chão."

Para a terceira temporada, ainda em roteiro, os autores Marçal Aquino e Fernando Bonassi prometem uma participação "ampla e crucial dela, por conta de uma reviravolta".

Enquanto esperam a novela "Ti Ti Ti" terminar para voltar a gravar o seriado, deu tempo de fazer os esquetes de "Junto e Misturado". "É uma loucura, com cinco ou seis personagens por dia. Ficamos de segunda a sexta internados no Projac", diz.

No cinema, ela está em cartaz em "Reflexões de um Liquidificador", de André Klotzel, e tem outros quatro filmes para estrear em 2011.

O longa "Amor?", de João Jardim, compete no Festival de Brasília neste mês. No filme, "atrizes recriam depoimentos sobre o amor com posse, que mata, machuca, destrói, vira doença. Daí vir com o ponto de interrogação", afirma ela.

Ainda virão "Não se Pode Viver sem Amor", de Jorge Durán, "Bruna Surfistinha, de Marcus Baldini, e "Cilada.com", de Bruno Mazzeo.

Ela será dançarina de boate, prostituta e uma "doida que Mazzeo encontra na rua e leva para casa". Há muitos usos para seus cachos.


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